A Cruz Vermelha é uma organização internacional cujo objetivo principal é
prestar socorro, assistência e proteção aos feridos, enfermos,
necessitados, prisioneiros e refugiados, tanto na guerra como na paz. À
Cruz Vermelha também interessa o bem público, a educação, a assistência
social, enfim, todas as ações que visem evitar a moléstia, melhorar a
saúde e aliviar o sofrimento das pessoas.
Há mais de cem anos presente em todos os continentes e na maioria dos países, a Cruz Vermelha congrega milhões de voluntários e estende suas atividades a inúmeros setores.
A idéia de criar a Cruz Vermelha nasceu em junho de 1859, no campo de batalha de Solferino, ao norte da Itália. Seu idealizador foi o suíço Henri Dunant (08/05/1828-30/10/1910), que se emocionou ao ver os feridos abandonados pelos funcionários do serviço de saúde militar que, sobrecarregados, não podiam ajuda-los.
Dunant escreveu um pequeno livro, Recordações de Solferino, publicado em novembro de 1862, no qual relatou os terrores da guerra e apresentou algumas idéias práticas para tentar solucionar a terrível situação que descrevera. Defendeu a criação de sociedades de socorro de caráter nacional, prevendo a necessidade de serem estipuladas regras humanitárias a serem seguidas por todas as nações.
Assim, surgiram as Convenções de Genebra, que deliberaram princípios éticos e humanitários para a criação de sociedades de ajuda. Em fevereiro de 1863, foi formada uma Comissão Especial na Sociedade Genebresa de Utilidade Pública, com o objetivo de pôr em prática as idéias de Dunant. Foi composta por: Gustave Moynier, Theodore Maunoir, Luís Appia, Henry Dufour e Henri Dunant.
Há mais de cem anos presente em todos os continentes e na maioria dos países, a Cruz Vermelha congrega milhões de voluntários e estende suas atividades a inúmeros setores.
A idéia de criar a Cruz Vermelha nasceu em junho de 1859, no campo de batalha de Solferino, ao norte da Itália. Seu idealizador foi o suíço Henri Dunant (08/05/1828-30/10/1910), que se emocionou ao ver os feridos abandonados pelos funcionários do serviço de saúde militar que, sobrecarregados, não podiam ajuda-los.
Dunant escreveu um pequeno livro, Recordações de Solferino, publicado em novembro de 1862, no qual relatou os terrores da guerra e apresentou algumas idéias práticas para tentar solucionar a terrível situação que descrevera. Defendeu a criação de sociedades de socorro de caráter nacional, prevendo a necessidade de serem estipuladas regras humanitárias a serem seguidas por todas as nações.
Assim, surgiram as Convenções de Genebra, que deliberaram princípios éticos e humanitários para a criação de sociedades de ajuda. Em fevereiro de 1863, foi formada uma Comissão Especial na Sociedade Genebresa de Utilidade Pública, com o objetivo de pôr em prática as idéias de Dunant. Foi composta por: Gustave Moynier, Theodore Maunoir, Luís Appia, Henry Dufour e Henri Dunant.
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